Depressão e doença cardiovascular. Uma relação que exige cuidado.

Depressão e doença cardiovascular constituem duas das principais doenças da sociedade. Hoje é comum associar a depressão com outras doenças e, conforme estudos científicos apontam, existe uma grande relação entre transtornos mentais e doenças cardiovasculares. A queixa de algum sinal de depressão pode ser, na verdade, uma manifestação dos sintomas de uma doença cardiovascular.
Fadiga, anorexia, isolamento, prejuízo do sono e diminuição da atenção, podem estar relacionados tanto à depressão quanto à doença cardiovascular. Pessoas cardíacas podem chegar a ter uma taxa de depressão maior, ou seja, de 20 a 35% preenchem os critérios para o diagnóstico de depressão.
Uma pessoa que sofre um infarto, por exemplo, pode apresentar sintomas depressivos porque se sente culpada pela enfermidade ou por ter perdido algumas habilidades físicas, e esses sintomas prejudicam a reabilitação e ainda se associam a altas taxas de mortalidade. Por outro lado, uma pessoa com doença coronariana possui um agravamento quando está deprimida, pois pratica menos atividade física e acaba se alimentando mal. Já em pessoas hipertensas, a presença de depressão foi associada a maior risco de acidentes vasculares cerebrais.
A depressão constitui um importante fator de risco em pessoas com doença cardiovascular.
Uma pessoa deprimida tem uma qualidade de vida abalada, pois vive mais ansiosa, com sentimentos de culpa e perda de interesse, o que pode ocasionar em uma maior progressão de doenças cardiológicas.
Por isso é bom ficar atento: depressão e doenças cardiovasculares podem estar relacionadas. Converse sempre com seu médico ou busque ajuda de um especialista. Um cardiologista ou psicólogo podem realizar um diagnóstico mais preciso, orientar para um novo cuidado com a saúde e até indicar um tratamento mais adequado.
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